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Felicidade 

A obra em questão é uma releitura da escultura “O Pensador”, de Augusto Rodin, e propõe uma crítica artística e reflexiva sobre a superficialidade emergente na sociedade contemporânea

Uma análise sobre a maneira pela qual os indivíduos, impulsionados pelas redes sociais, abraçam a necessidade incessante de manter uma aparência imaculada e atraente.

Em prol da busca por aprovação virtual, engajamento e um aumento constante de seguidores, muitos passaram a projetar uma fachada de perpetua felicidade e realização.

Este comportamento, resulta na ocultação de sentimentos autênticos, transformando muitos indivíduos em escravos da impressão que desejam causar, em detrimento de uma vivência genuína.
Casca vazia

A obra em questão busca abordar a temática dos transtornos mentais muitas vezes invisíveis para a sociedade contemporânea.

O retrato artístico enfatiza os efeitos negativos da sobrecarga de trabalho, a constante busca por alcance de metas e a pressão por uma vida bem-sucedida.

Nesse contexto, os indivíduos se percebem envoltos em uma sensação de vazio interno, enquanto suas mentes fervilham com uma miríade de pensamentos e preocupações.
Boa sorte

A presente obra de arte encarna a alegoria da submissão ao mundo digital e a ânsia incessante por gratificação advinda dos “trades” de moedas virtuais. No cenário contemporâneo, a especulação em torno de ativos digitais e criptomoedas alcançou proporções significativas, impactando profundamente a existência de muitos indivíduos, nem sempre para o seu bem-estar.

Retratados como escravos de um universo virtual, mergulhados em um ciclo incessante de modificações e atualizações, esta representação visual sugere uma análise crítica das consequências dessa dependência.

Ela ressalta a crescente tendência ao isolamento social, dificuldades nos relacionamentos interpessoais e o surgimento de inúmeros transtornos mentais como manifestações indesejadas desse novo paradigma tecnológico.

Pulseira

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